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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
16/04/2018 |
Data da última atualização: |
16/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; BACK, A. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC: Relatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 12/2017. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2017. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03296nam a2200265 a 4500 001 1127250 005 2018-04-16 008 2017 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral do Estado de SC$bRelatório de Produção dos Roteiros 1 e 6 - 12/2017.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2017 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
03/08/2021 |
Data da última atualização: |
03/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
STEFANELLO, L. O.; TASSINARI, A.; CIOTTA, M. N.; CERETTA, C. A.; BRUNETTO, G. |
Título: |
Proposição de doses de máxima eficiência técnica, níveis críticos e faixas de suficiência de nutrientes para videiras cultivadas em solos arenosos. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Jaboticabal, SP: TodaFruta, 2021. |
Páginas: |
6 p. |
Série: |
(Boletim Frutícola, 23). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A viticultura brasileira está alicerçada sobre a região Sul do Brasil, sendo o Estado do Rio Grande do Sul (RS) responsável por mais de 60% da área cultivada, produção de uva, vinhos e espumantes. Neste contexto, a tradicional Serra Gaúcha é a região mais antiga no cultivo da videira, sendo responsável pela elaboração de sucos, espumantes e vinhos (Vitis labrusca L). Por outro lado, nas últimas décadas, a região da Campanha do RS, com extensas áreas de campo natural foi incorporada ao sistema de produção de uva para elaboração de vinhos finos (Vitis vinífera L.). Nesta região, os vinhedos são implantados em solos arenosos, com baixos teores de matéria orgânica e, por consequência, com baixa oferta de Nitrogênio (N) às videiras. Mas também, os solos naturalmente são ácidos e possuem baixa disponibilidade de nutrientes, especialmente, Fósforo (P) e Potássio (K). Desta forma, a aplicação de doses de máxima eficiência técnica (MET) de fertilizantes, ou mesmo a proposição de níveis críticos (NC) e faixas de suficiência (FS) de nutrientes em solo e folhas, específicos por cultivares, se faz necessária para possibilitar o aumento na produção de uva na região. Isso porque, as recomendações técnicas atuais são oriundas de informações geradas na região da Serra Gaúcha do RS, onde o solo, clima e mesmo cultivares são muito distintos dos que ocorrem na região Sul do RS. Diante disso, este informe objetiva gerar uma recomendação técnica de adubação para vinhedos cultivados em solos arenosos, na região Sul do RS. A proposição de doses de máxima eficiência técnica, níveis críticos e faixas de suficiência de nutrientes em solo e folhas, representa um avanço técnico para a viticultura da região Sul do Rio Grande do Sul. Essas proposições poderão ser recomendadas para as cultivares ?Pinot Noir? e ?Chardonnay? com tetos produtivos de 10 à 15 toneladas de uva por hectare, cultivadas em solos arenosos. Caso as expectativas de produtividade para estas cultivares sejam maiores, ou mesmo, para outras cultivares tintas e brancas, sugere-se ajuste as doses de nutrientes a serem aplicadas, conforme decisão do técnico responsável pelo vinhedo. Desta forma, a partir destes resultados os viticultores poderão aumentar a produtividade de uva em seus vinhedos, reduzindo os custos, e aumentando a lucratividade, gerando assim, desenvolvimento econômico e social na região. MenosA viticultura brasileira está alicerçada sobre a região Sul do Brasil, sendo o Estado do Rio Grande do Sul (RS) responsável por mais de 60% da área cultivada, produção de uva, vinhos e espumantes. Neste contexto, a tradicional Serra Gaúcha é a região mais antiga no cultivo da videira, sendo responsável pela elaboração de sucos, espumantes e vinhos (Vitis labrusca L). Por outro lado, nas últimas décadas, a região da Campanha do RS, com extensas áreas de campo natural foi incorporada ao sistema de produção de uva para elaboração de vinhos finos (Vitis vinífera L.). Nesta região, os vinhedos são implantados em solos arenosos, com baixos teores de matéria orgânica e, por consequência, com baixa oferta de Nitrogênio (N) às videiras. Mas também, os solos naturalmente são ácidos e possuem baixa disponibilidade de nutrientes, especialmente, Fósforo (P) e Potássio (K). Desta forma, a aplicação de doses de máxima eficiência técnica (MET) de fertilizantes, ou mesmo a proposição de níveis críticos (NC) e faixas de suficiência (FS) de nutrientes em solo e folhas, específicos por cultivares, se faz necessária para possibilitar o aumento na produção de uva na região. Isso porque, as recomendações técnicas atuais são oriundas de informações geradas na região da Serra Gaúcha do RS, onde o solo, clima e mesmo cultivares são muito distintos dos que ocorrem na região Sul do RS. Diante disso, este informe objetiva gerar uma recomendação técnica de adubação para vinhedos cultivados em solos areno... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
nitrientes; produção; videira. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 03143nam a2200217 a 4500 001 1131073 005 2021-08-03 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSTEFANELLO, L. O. 245 $aProposição de doses de máxima eficiência técnica, níveis críticos e faixas de suficiência de nutrientes para videiras cultivadas em solos arenosos.$h[electronic resource] 260 $aJaboticabal, SP: TodaFruta$c2021 300 $a6 p. 490 $a(Boletim Frutícola, 23). 520 $aA viticultura brasileira está alicerçada sobre a região Sul do Brasil, sendo o Estado do Rio Grande do Sul (RS) responsável por mais de 60% da área cultivada, produção de uva, vinhos e espumantes. Neste contexto, a tradicional Serra Gaúcha é a região mais antiga no cultivo da videira, sendo responsável pela elaboração de sucos, espumantes e vinhos (Vitis labrusca L). Por outro lado, nas últimas décadas, a região da Campanha do RS, com extensas áreas de campo natural foi incorporada ao sistema de produção de uva para elaboração de vinhos finos (Vitis vinífera L.). Nesta região, os vinhedos são implantados em solos arenosos, com baixos teores de matéria orgânica e, por consequência, com baixa oferta de Nitrogênio (N) às videiras. Mas também, os solos naturalmente são ácidos e possuem baixa disponibilidade de nutrientes, especialmente, Fósforo (P) e Potássio (K). Desta forma, a aplicação de doses de máxima eficiência técnica (MET) de fertilizantes, ou mesmo a proposição de níveis críticos (NC) e faixas de suficiência (FS) de nutrientes em solo e folhas, específicos por cultivares, se faz necessária para possibilitar o aumento na produção de uva na região. Isso porque, as recomendações técnicas atuais são oriundas de informações geradas na região da Serra Gaúcha do RS, onde o solo, clima e mesmo cultivares são muito distintos dos que ocorrem na região Sul do RS. Diante disso, este informe objetiva gerar uma recomendação técnica de adubação para vinhedos cultivados em solos arenosos, na região Sul do RS. A proposição de doses de máxima eficiência técnica, níveis críticos e faixas de suficiência de nutrientes em solo e folhas, representa um avanço técnico para a viticultura da região Sul do Rio Grande do Sul. Essas proposições poderão ser recomendadas para as cultivares ?Pinot Noir? e ?Chardonnay? com tetos produtivos de 10 à 15 toneladas de uva por hectare, cultivadas em solos arenosos. Caso as expectativas de produtividade para estas cultivares sejam maiores, ou mesmo, para outras cultivares tintas e brancas, sugere-se ajuste as doses de nutrientes a serem aplicadas, conforme decisão do técnico responsável pelo vinhedo. Desta forma, a partir destes resultados os viticultores poderão aumentar a produtividade de uva em seus vinhedos, reduzindo os custos, e aumentando a lucratividade, gerando assim, desenvolvimento econômico e social na região. 653 $anitrientes 653 $aprodução 653 $avideira 700 1 $aTASSINARI, A. 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aCERETTA, C. A. 700 1 $aBRUNETTO, G.
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